arte: Rede Amazônica

Nesse período de fim de ano muitas tarefas acabam ocupando a agenda de muita gente. É preocupação com as comidas da ceia, com a organização das festas, o look pra usar… ufa! Quanta coisa! Pra quem vai viajar então, nem se fala! Agora, quem não pode passar despercebido, de forma alguma, são nossos bichinhos de estimação.

Pensando nisso, no Zappeando deste sábado, a Rhayssa Couto conversou com a veterinária Juliane Costa, que deu algumas dicas pra quem vai viajar nesse fim de ano e não sabe o que fazer com o pet. Além de alguns cuidados com os fogos de artifício, que sempre são motivos de pânico para os nossos animaizinhos. Confira a dica e anote tudinho! 📝

Os gatos podem sim ficar sozinhos em casa! 🐱

gato — Foto: eptv

Mas para isso precisamos observar a particularidade de cada animal para garantir que ele fique seguro. O primeiro ponto é a idade desse animal! Se o bichano for um filhote ele não pode ficar sozinho por mais de 4 horas seguidas. A partir de 1 ano de vida eles já podem ficar sozinhos por cerca de 24 a 48 horas seguidas. Se todos os cuidados forem tomados.

Se for a primeira vez que o gato for ficar sozinho por um período longo, é importante fazer um trabalho de adaptação. Comece a deixar ele sozinho por um curto período de tempo e monitore as reações. Com o passar dos dias, vá aumentando gradativamente o período. Dessa forma garantimos que ele não se sentirá ansioso ou angustiado com a ausência de pessoas.

1 - Considere a personalidade do seu gato - Cada animal tem sua personalidade e gostos. Por isso é importante deixar um ambiente ideal do jeito que ele gosta para se sentir confortável: com os brinquedos favoritos, espaço para circulação e limpeza do ambiente.

2 - Planeje o abastecimento de água limpa e comida - O gato filhote come de 3 a 4x ao dia, ou mais, com porções adequadas para ele. O gato adulto se alimenta de 2 a 5 refeições por dia, em porções adequadas para dieta dele. A ração seca não tem um período definido para troca, mas o ideal é que seja diariamente. Cuidado com os alimentos úmidos, eles não podem ficar na tigela do animal por mais de 4 horas.

  • Se for ficar por muito tempo fora de casa, solicite para um amigo ou familiar ir até a sua casa fornecer alimento e água para o animal. Pode contratar um cat sitter para ir até a a residência diariamente.
  • Comprar comedouro automático que dispense porções programadas e com uma fonte para gatos que deixa a água corrente.
  • Não deixe várias potinhos espalhados pela casa. Os gatos podem comer tudo de uma vez só e depois ficam com fome.
  • Quanto a água, os felinos são super exigentes! eles deixam de beber se o recipiente estiver sujo.

3 . Fique atento a caixa de areia - Mantenha a caixa limpa e disponível para uso.Se não tiver uma pessoa para realizar a higiene, deixe caixa o suficiente para o período que estiver fora pois os gatos não utilizam caixas sujas e não gostam de compartilhar também com outros gatos.

4. Sobre a segurança

  • Desligue o gás
  • Não deixe fios pela casa
  • Coloque peso nas portas para evitar que ele fique preso em algum cômodo
  • Coloque rede nas janelas e varandas.
  • Desconectar apararelhos da tomada
  • O local precisar ser arejado

5 . Entretenimento - É fundamental para que o animal não fique ansioso, principalmente os mais jovens. Pode usar arranjadores, nichos ou prateleiras em várias alturas e petiscos escondidos para distraí-los.

Para quem vai hospedar um doguinho nesse final de ano. Vai aí algumas dicas! 🐶

Cachorro na grama — Foto: Freepik

  • Converse com o tutor para conhecer os hábitos e rotina do pet assim fica mais fácil você preparar a sua casa para receber esse hóspede.
  • Separe os ambientes: local para alimentação, descanso e necessidades fisiológicas.
  • Proteja seus móveis se caso ele for uma animal que gosta de roer ( acontece muito com filhotes e cães ansiosos).
  • Cuidados com plantas tóxicas: certifique-se de que tenha ou não alguma em casa. Se tiver, retire-a do local.
  • Proteja fios e tomadas!
  • Cuidados com as portas e portões eles devem estar fechados sempre ( um animal não ambientado pode fugir)
  • Vacinas e remédios para controle de ectoparasitas em dia.
  • Tenha o contato do médico veterinário do pet. Você pode precisar em caso de emergência!
  • Nas festas de final de ano, muito cuidados com a ingestão de alimentos tóxicos para os animais (chocolate, uvas passas, alho, cebola, cebolinha, alho poro, xilitol, macadamia entre outros)
  • Tente deixar a rotina do pet o mais aconchegante e próximo do habitual dele.

Durante as festas de final de ano a soltura de fogos de artifício podem ser muito prejudicial para saúde dos animais e gerar grande desconforto auditivo, estresse prolongado, ansiedade, taquicardia e hipertermia. O medo ou a fobia de barulho afeta cães, gatos, animais em situações de vulnerabilidade e outras espécies de animais domésticos, silvestres e selvagens, como aves de vida livre.

  • Não soltar fogos é a forma mais eficaz de prevenir esse o problema causado pelo barulho. Como na maioria das vezes não há como ter controle sobre isso, outras estratégias podem ser eficientes:
  • Brincadeira com reforços positivo durante a exposição ao barulho, técnicas de relaxamento e até o uso de alguns medicamentos recomendado pelo médico veterinário após a avaliação de cada caso.
  • Devemos também alertar aos tutores quanto ao perigo de fornecer medicamentos ( calmantes ) sem a devida recomendação, já que eles podem causar quadros de intoxicação e em alguns casos a morte .

Outras dicas também podem ser preciosas para acalmar os animaizinhos durante a queima de fogos.

  • Criar um ambiente aconchegante para o pet. De preferência dentro de casa, com as portas e janelas fechadas para reduzir os sons e ruídos.
  • Manter o comportamento calmo e positivo, e assim, passar confiança para o pet. Nessa hora o tutor deve estar junto e passar tranquilidade para o animal.
  • Usar a técnica tellimgton touch: ela envolve massagem com as pontas dos dedos e palma das mãos. O corpo do animal geralmente é envolvido com um pano de forma confortável ( uso de bandagem, faixas ou tecido), gerando uma certa pressão, que resulta na ativação do sistema nervoso autônomo do animal.
  • Não deixe o cão preso! O animal não deve estar em guias e coleiras, elas podem causar machucados.
  • Não alimentar o animal no período de fogos ou próximo porque o estresse e agitação pode resultar em engasgos.
  • Manter o pet identificado: auxilia na localização do bichinho em caso de fuga, causadas pela queima de fogos
  • O tutor pode adotar: Placas de identificação com nome e número de telefone; Microchip colocado sob a pele do animal com os dados que o identificam.
  • Não deixe ele sozinho durante a queima de fogos! Fique junto do seu animal para monitorar a redução do estresse!
  • Saiba a localização da clínica 24h mais próxima da sua casa. É altamente recomendado que o tutor tenha de fácil acesso o número de telefone e endereço do local para atendimento veterinário. Já que animais machucados ou em choque por consequência dos fogos podem precisar de socorro imediato!

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